sábado, 22 de junio de 2013

Como tolamente pedimos nossas vidas



Vida tem um "custo mínimo", quando tolamente fingir que nós pedimos culpado escapar imaginando que, sendo acusada, nos atacar.

A representação gráfica andando burrito porque perseguindo uma cenoura que embora porque não está ligado a ele, explica muito bem como o desejo insaciável.

Aqueles que se sentem desconfortáveis ​​com a insaciabilidade do desejo não se deve esquecer que o desejo é cancelada definitivamente apenas de forma irreversível, a morte.

Por isso, é necessário saber como a nossa energia psíquica que nos mantém vivos gerado sempre que o desejo perene.

A dificuldade de compreender a este respeito é a necessidade de ser consistente.

A coerência irrestritos-nos a alguns conceitos que estão em contradição direta com outras idéias que nós tomamos para concedido blinds.

A inconsistência precisamos aceitar como válida é que para viver temos que ser traquinas enquanto fazemos todos os esforços para parar de ser chato.

Na tenra infância, é algo parecido com o jogo de atirar uma bola para cima com a intenção de flutuar no ar, veja como insistentemente para baixo, e tente novamente ... até ficar sem forças para continuar puxar, isto é, continuar a viver.

Dito de outra forma, mas não parece ser consistente, o fenômeno que nós dependemos para a vida para ficar vivo, (trocadilho intencional), depende fortemente de uma tarefa frustrante.

Por estas razões nós sofremos uma virada inevitável, inevitável. Temos de pagar um "custo mínimo" para estar vivo, e este custo é na forma de dor, insatisfação, ansiedade, mal-estar específico, humor.

O "menor custo" aumenta quando tolamente fingir evade, quando imaginamos que os outros são culpados de nosso desconforto, nós acusar, defender e aumentar o "custo mínimo".

Nota: O texto original em espanhol (sem tradução do Google): Cómo neciamente encarecemos nuestra vida.
 
(Este es el Artículo Nº 1.918)

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