miércoles, 6 de noviembre de 2013

A monogamia ea relação mãe-filho

Casamento monogâmico ea escassez imposta pela pobreza são formas de manter rigor disciplinar imposta pela mãe.

Em outro artigo publicado hoje (1) dizer-lhes que é provavelmente bom para a saúde que viver na escassez, mas temos o suficiente para satisfazer as nossas necessidades e quer que seja, sem dúvida, prazerosa.

Eu já comentei neste blog que "somos filhos de rigor" e que "somos contra alterações prejudiciais".

Na primeira fase da vida, eo melhor, estamos rigorosamente atendidos por nossa mãe, que rigorosamente nos diz o que fazer eo que não fazer. Isso explicaria por que "somos filhos de rigor".

À medida que crescemos, devemos abandonar esse monitoramento materno para começar a tomar a responsabilidade pelo nosso bem-estar, mas essa mudança, para muitos, é desagradável e, portanto, resistir. Isso explicaria por que "somos contra alterações prejudiciais".

Aqueles que não querem abandonar os cuidados maternos, que não querem se auto-regular, independente da administração materna, vai tentar alguma outra condição externa-se substituir a mãe.

Uma dessas condições é a pobreza econômica. Para evitar danos decorrentes do abuso (de comida, diversão, atividade sexual), a pobreza de renda é geralmente eficaz: se tivermos dinheiro que provavelmente terá que ajustar o nosso comportamento.

Outra tal condição é a monogamia. Se comprometem-se voluntariamente a ter vida íntima com uma pessoa será replicar o formato básico da relação mãe-filho.

O cônjuge (marido ou mulher) de uma exclusividade monogâmica é igual monopólio que detém a mãe.

Voluntariamente concordar com esse esquema é uma forma de impor a disciplina considerada necessária, mas impossível de realizar sem uma fonte de rigor externo. É a permanecer uma criança.


Nota: O texto original em espanhol (sem tradução do Google): La monogamia y la relación madre-hijo.

(Este es el Artículo Nº 2.073)


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