miércoles, 29 de mayo de 2013

Pedimos que defender o nosso desejo



Quando duvidamos para torná-lo mais agradável ou mais conveniente, nós consultamos que certamente irá recomendar agradável.

As precauções que tomamos para cometer erros é sábio, inteligente, puro, quase infalível.

Repito: as precauções que tomamos para cometer erros, para não bater, para evitar fazer a coisa certa, são na sua maioria efetiva, exceto que temos má sorte e acabam fazendo as coisas direito.

O que normalmente acontece é que nós quebramos alguns conflitos em nossa mente que duvidava que nós vamos fazer o que gosta ou fazer o que é melhor para nós.

Acontece que todo mundo acha que você deve fazer o que é racionalmente correto, mas quando acontecer de você ser racional por todos os meios evitar os inconvenientes que possam surgir.

A justificativa é que a cultura de pensar, que costume se estabeleceu como o "dever", o moralmente correto, o que defendemos aqueles que têm mais poder, como os médicos, os padres, os governantes.

O que nós gostamos é o que é sugerido por instinto, pela nossa verdadeira essência, pelo funcionamento natural do nosso corpo, as emoções que nos amam.

O conflito é, finalmente, a luta constante entre a cultura repressiva e desejo libertário, entre o que os outros gostam e do que gostamos pessoalmente, pelo que temos que obedecer seus comandos que regem nossas vidas eo que temos de acordo com a obedecer os mandatos da Natureza que governa nossas vidas, sempre que possível, desde que consegue escapar das tentativas de dominar os outros, aproveitar, explorar.

Nesta luta tentando "ficar bem com Deus eo Diabo", mas se decidiu consultar a opinião dos outros terá a certeza de que vamos recomendar o que gostamos e fizemos o melhor que tentar evitar.

Nota: O texto original em espanhol (sem tradução do Google): Consultamos a quien defienda nuestro deseo.
 
(Este es el Artículo Nº 1.913)

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