jueves, 22 de noviembre de 2012

A racionalidade dos governantes



A racionalidade de governantes gerentes lutando desejo infantil para aplicar a metodologia de Robin Hood.

Se fôssemos para representar a psique de uma criança, se apropriasse de uma cena marinha, furioso mar, em um navio, de preferência, um navio de altura (representante simbólico pequeno), está afundando abatiera entre as ondas de marés (a cultura que proíbe quase tudo que você quer fazer), com a trepidação dos mastros, o barulho ensurdecedor das velas abalada por um vento satanicamente impiedoso, onde o membro da tripulação só (psique da criança), agitou desesperada, orando aos deuses, anjos, demônios.

Não finja para representar a psique mesmo apenas uma criança nascida quando um irmão, porque nem a imaginação nem o adulto Pablo Picasso, poderia ser responsável por muito caos, tumulto e angústia.

Felizmente, se fôssemos para representar a psique de um adulto recordar sua infância, se apropriar de uma cena muito mais alegre, calmo, divertido, com barcos coloridos, um sol generoso, uma brisa quente.

Digo felizmente porque a memória aplica um especialista Photoshop para retocar a mais terrível das vezes nos lembramos com nostalgia o pior, porque nos esquecemos.

Como adultos, nós aplicar-nos a ajudar na administração dos recursos do nosso coletivo (sociedade a que pertencemos), nossa psique (principal área onde se desenvolve o intelecto), é obrigado a pensar racionalmente por que tem de superar a tendência inconsciente a agir irracionalmente.

Como isso acontece? A tendência inconsciente nos impulsiona a ser como Robin Hood, isto é roubando dos ricos, até que eles ficam com raiva, para a caridade para com os pobres até que atrofia sua capacidade produtiva e dependem de nós para sempre, administradores.

Racionalidade tentar moderar tanto egoísmo filantrópico, gerar algum política fiscal menos infantil e injusto.

Nota: O texto original em espanhol (sem tradução do Google): La racionalidad de los gobernantes

Alguns menção do termo 'Robin Hood':

El hurto es un delito simpático
     
(Este é o artigo n º 1738)

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