Nossa cultura quer o homem escolhido por mulheres como pai de seus filhos, também se compromete a mantê-lo.
O desconforto é normal, enquanto estamos vivos (1) e desconforto são extras normais quando aderem a uma cultura que afasta excessivamente da natureza.
Quando tentamos sentir melhor, só podemos encontrar soluções para os transtornos causados pela maneira como vivemos na cultura, mas não podemos fingir diminuir o desconforto de existência, que só desaparecerão com a vida (morte).
É bem provável que eu estou bem como qualquer outra pessoa que pensa que a realidade de seu próprio ponto de vista, sem copiá-los para outro para formar um consenso, mais como um contágio a uma epidemia filosófica genuína.
Como já discutido em outros lugares (2), é a fêmea humana, que sente a necessidade de se reproduzir quando seus hormônios circulando em seu corpo com certa quantidade.
Um dos muitos instintos que eles possuem é o que leva a conhecer o homem cuja semente combinar melhor com a dela para que as crianças são saudáveis e bem adaptadas ao ambiente (social, clima económico).
Para uma mulher pode escolher livremente o macho que fertiliza e fazer isso acontecer, você não pode estar ciente ou não vai ajudar a criar o filho para fertilizar.
Esta condição é terrível como normal, mas isso só parece ser possível.
Se uma mulher quer ter os melhores filhos, mas por sua vez, deverá se comprometer a fornecer fecundador que precisam dela e de seu filho irá aumentar as chances de fracasso.
Nossa cultura e visa também muitas mulheres acreditam que não, como tal: a cultura não está a afastar a natureza.
Nota:
O
texto original em espanhol (sem tradução do Google): Las
excesivas pretensiones culturales
(1)
El blog Vivir duele concentra artículos
sobre este tema.
(Este é o artigo n
º 1720)
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