lunes, 15 de julio de 2013

As ações humanas são tranquilizadores mensagens



Os seres humanos só agem para tranquilizar, mas a natureza cumpre as suas leis inexoráveis, determinação de cada evento de nossa existência.

As pessoas que acreditam no livre-arbítrio observar fenômenos individuais e sociais que buscam a culpa para o que está errado e olhando para os heróis que o que funciona bem.

As pessoas que acreditam no determinismo observar fenômenos individuais e sociais à procura de causas naturais o que está errado eo que funciona bem.

Como podemos afetar crentes natureza no livre-arbítrio e determinismo crentes? Não em qualquer maneira que influenciam. Simplesmente emitem diferentes discursos que povoam o silêncio com o ruído diferentes comprimentos de onda, mas nada mais: som puro, tão irrelevante quanto o canto dos pássaros.

Estes sons, mensagens escritas e vídeos que povoam o silêncio ea web tem um utilitário fornecido pela natureza.

Os exemplares desta espécie (humana), são gregários e sentir medo da solidão.

O medo nos coloca em estado de alerta, aumenta a secreção de adrenalina e estamos nos preparando para fugir ou atacar.

Tudo isso é necessário quando não há escolha, mas evolutivamente Natureza nos dotou de atitudes que evitem o evitável.

Na verdade, esse costume que temos de emitir opiniões, conjecturas, hipóteses, teorias, sobre praticamente qualquer assunto, faz com que todos nós sentimos acompanhados, consegue reduzir o medo da solidão e não ativar essas aprontes defensiva aumentar desnecessariamente a quantidade de adrenalina auto-gerado e outras drogas.

Claro que nem todas as mensagens tranquilizadoras que enviamos para o outro são como, "você está aí? ',' Sim, estar ainda", as pontes também construídas, estradas, ir a Marte, que a prática de genocídio e extinguir os microorganismos que nos atacam.

Sem alterar a natureza, nos acalmado outro.

Nota: O texto original em espanhol (sem tradução do Google): Las acciones humanas son mensajes tranquilizadores
 
(Este es el Artículo Nº 1.960)

No hay comentarios:

Publicar un comentario