domingo, 23 de junio de 2013

A exploração do aborto e do trabalho

O sentimento de quem prefere abortar do que ser mãe é semelhante ao sentimento de quem não quer ser explorado.

Tudo o que vemos, perceber, avaliar, julgar, tirar conclusões, aprendemos, temos uma noção de "como as coisas devem ser" o que é melhor para nós, quais devem ser as decisões certas, no entanto, muito poucos de nós dê ao trabalho de conceituar essas reflexões que fazemos.

Conceituar não quer dizer muito mais do que descrevê-los, dar-lhes um formato lingüístico, escrever algo que respeite a sintaxe.

Aqueles que lêem estas descrições pode ou não concordar. Quando adopters concordar, apropriou-los, integrar as suas conclusões.

Para que esse fenômeno, (conceituar, descrever, divulgar), este trabalho pode ser útil para aqueles que não publicar nossas conceituações.

O que nos acontece quando ficamos doentes? O que acontece conosco é que somos invadidos por criaturas que desejam depredarnos, semelhante à forma como os seres humanos matam animais e legumes para repor a energia.

Dada esta simplificação do exposto, podemos concluir que os seres humanos são patógenos de animais e plantas que servem de alimento.

Em suma, o que fazemos para alimentar a santidade, sem remorso, é o que os vírus e bactérias que nos fazem mal e às vezes nos matar.

A atitude que temos contra os nossos "inimigos" (patógenos), é semelhante ao que a respeito humano faria se fosse gado, aves, frutas ou vegetais.

Os que se opõem à legalização do aborto está enviando um sinal que pode ser interpretado da seguinte forma: "Fazer o que as pessoas querem, (não abortar), pode impor uma responsabilidade injusto, pesado, opressivo, por talvez 18 anos".

O sentimento da mãe que não quer ser mãe e todos aqueles que se identificam com ele é semelhante a aqueles que não querem ficar doente ou sofrer, ou ser explorada.

Nota: O texto original em espanhol (sem tradução do Google): El aborto y la explotación laboral.

(Este es el Artículo Nº 1.919)


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