miércoles, 21 de noviembre de 2012

Escravidão de intelectuais



Intelectuais viver em um estado de escravidão, com obediência canina para os ideólogos da sua especialidade (Freud, Marx, Hipócrates).

Em uma sociedade de intelectuais, porque reconhece escravos:

- Seus membros só respeitar as idéias dos mestres, ou seja, proprietários que conseguiram ser reconhecidos como pessoas que "sabem";

- Seus membros só respeitar as idéias que foram publicados em forma de livro, portanto, pessoas que "sabem" são reconhecidos primeiro pelas editoras que imprimem, anunciar e vender essas obras;

- Nada a dizer da falta de todos os escravos intelectual ou de referência textual interpretativa de que os mestres têm dito;

- Outros intelectuais será guardiões invejosos deste respeito pelas idéias e impiedosamente denunciar qualquer um que não siga as expressões textuais publicados em livros;

- Neologismos (palavras novas) dada pelos mestres, será imediatamente linguagem cotidiana de seus escravos, sem a intervenção da Real Academia Espanhola;

- Pouco tempo depois de ter introduzido o reinado de amor, veremos que muito do esforço do escravo se destina a investigar a forma mais íntima de pensar do soberano, deixando para mais tarde ou para sempre, conhecendo as idéias para que adorá-los;

- Dificilmente se tornar um mestre intelectual propor ideias acessíveis para a maioria. Por outro lado, um perfil nesses exclusão máximo intelectuais é propor idéias que poucos nunca vai entender. O sucesso desses mestres é gerar espontaneamente uma pirâmide de poder na organização é criado espontaneamente entre seus escravos. Naturalidade, que são capazes de compreender melhor o mestre, serão os líderes da igreja para venerá-lo, e assim por diante para baixo hierarquias de poder e entendimento.

Nota: O texto original em espanhol (sem tradução do Google): La esclavitud de los intelectuales

(Este é o artigo n º 1756)

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