sábado, 24 de noviembre de 2012

O canibalismo corporativo



O canibalismo é angustiante até hoje: Nós lembramos a tragédia dos Andes e as empresas que eles comem uns aos outros.

A estratégia de negócio é um gênero literário. Assemelha-se ao gênero de auto-ajuda e também para os livros didáticos acadêmicos.

Os autores têm o cuidado de fazer o leitor estar a ler um texto acadêmico, sério, realista, objectiva, científica, tentou-e-testado.

Os autores procuram apresentar-se como de grande prestígio, sucesso empiricamente reconhecido pelas pessoas, ouvidas por milhões de pessoas, como o Dalai Lama, Martin Luther King e John Lennon.

Esse gênero é agradável, como é a polícia, o romântico, o biográfico.

Como qualquer produto agradável, é necessária para reciclar, modernizar, rejuvenescer. Caso contrário, seus consumidores entediado e morrem na pobreza.

Eu nasci no século passado, quando o slogan corporativo disse que "o peixe grande comer o peixe pequeno".

A vocação de imortalidade, que também está presente em empresas tanto são executados por seres humanos, gera muita angústia.

A angústia causada qualquer assunto é medida pelo número de palavras proferidas (ou escrita) sobre ele. A fórmula é: "mais palavras, mais ansiedade e vice-versa."

Com a idade de 64 anos, deixou de existir, diante dos olhos incrédulos de metade do mundo, a empresa de aviação Pan Am, cuja grandeza desejada imortalidade prometeu que acabei de mencionar.

Eu acho que quando a falência em 1991, deu esta "imortal", alguém vai curso slogan corporativo que deve ser "o jejum comer a lenta."

Na verdade, os gurus da saúde corporativa concordam que a velocidade de adaptação às rápidas mudanças impostas pela evolução tecnológica, é a chave para ser "imortal".

E repito: a Tragédia dos Andes (2) é válido porque o canibalismo (de negócios) é muito.

Nota: O texto original em espanhol (sem tradução do Google): La antropofagia empresarial
     

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