viernes, 12 de octubre de 2012

A utilidade da obsessão regulares




A obsessão de costume nos dá a capacidade de fazer observações detalhadas útil em várias profissões e, especialmente, na psicanálise.

Em outro artigo (1) eu me referi ao temperamento obsessivo normal, diferente do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), que praticamente escraviza aqueles que sofrem, forçando-os a parar de detalhes excessivamente repetição ritual, e os minutos.

Algumas das minhas muitas paixões incluem mitologia grega, literatura, história e psicanálise.

Na mitologia grega, Pigmalião, rei de Chipre, que, sem sucesso procurou a mulher perfeita para casar com ela e, como hoje, é claro que eu não encontrá-lo. Desiludido, ele dedicou-se à escultura e é assim que ele chegou a construir uma imagem perfeita, que ele chamou de Galatea, que é amor e graças à colaboração da deusa Afrodite, a estátua ganhou vida e exigindo que o rei pudessem se casar.

O mito de Pigmalião e Galateia deu origem a muitas obras. Os mais conhecidos são chamados de Pigmalião e My Fair Lady.

O primeiro, escrito por George Bernard Show, conta a história de um lingüista Inglês que, usando seus poderes elevados de observação, poderia saber o que cada bairro de Londres viveu como estão ouvindo a fonética de seu discurso.

Alguns anos antes, também na Inglaterra, surgiram as aventuras fascinantes de Sherlock Holmes (narrado por Sir Arthur Conan Doyle), que usando seus poderes elevados de observação, veio a descobrir o autor dos crimes para ser guiado pela evidência de que qualquer passaram por elevado.

Nessa época e lugar, Sigmund Freud inventou a psicanálise elevado usando seus poderes de observação, como esta arte científica usa pistas linguísticas que alguém teria visto normalmente negligenciam.

Como podemos ver, a obsessão normal (observação atenta), compensa.

Nota: O texto original em espanhol (sem tradução do Google) La utilidad de la obsesión normal.
     

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