viernes, 12 de octubre de 2012

Perfeccionismo usado para não fazer



Aqueles que preferem não costumam dizer com orgulho irritado, que a obtenção de coisas erradas é preferível não fazer nada.

Quando estamos confiantes de que nosso sentido da visão funciona bem, podemos dizer com confiança: "Se você não vê-lo, acho que não."

A partir desta dedução indiscutível (para quem expressa), pode ir um pouco mais além e pensar: "Se os meus olhos funcionam bem, então eu não vejo não existe."

A partir destas considerações, muito normal em todos nós, mas bastante imperfeita como raciocínio, podemos dizer que o sentido da visão é utilizado para visualizar tanto a ponto de negar a existência de algo.

Classicamente dizer que a memória é uma lembrança, mas é difícil demonstrar como o nosso princípio do prazer (para evitar desconforto), essa função usa para registrar inibem parcialmente as memórias evocativas de função para alguns ingratos são habilmente escondido para não perturbado.

Esta afirmação pode generalizar para levar outro paradoxo: não só o sentido da visão é usada para não ver, mas também serve para esquecer a memória.

E acrescentou outro disparate evidente que contribui para entender um pouco mais.

Transtorno obsessivo compulsivo, que os psiquiatras devem abreviar muito ocupado com suas iniciais TOC, é dentro do campo da psicopatologia, ou seja, a demanda é tão incapacitante que especial atenção medicação, e, se possível, complementada com a psicoterapia.

Mas entre aqueles diagnosticados como normal encontrar também algumas características do TOC.

Refiro-me ao perfeccionismo. Neste caso, o desejo exagerado de fazer as coisas "muito bom" é levado a fazer nada.

Aqueles que por algum motivo não escolher não participar, não se envolver na vida real, social, familiar, dizem, com orgulho irritado, que para fazer a coisa errada é melhor não fazer nada.

Nota: O texto original em espanhol (sem tradução do Google)  El perfeccionismo usado para no hacer.

(Este é o artigo n º 1693)


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